quinta-feira, 20 de outubro de 2011

Senado aprova redistribuição de royalties do petróleo - REFLEXÕES

Redistribuuição dos royalties foi aprovada pelo senado...
o que acontecera com os municipios e estados produtores ???
queda na sua renda, dificuldades financeiras....
precisamos repensar...
os municipios produtores recebem mais brasileiros de TODOS OS ESTADOS...
e os municipios estão preparados para isto ???
NÃO...
estão se preparando e graças a estes recursos,
têem conseguido melhorar a infra estrutura e assim oferecer qualidade de vida aos moradores destes municipios/estados...
com esta nova divisão proposta o que acontecera...
MENOS RECURSOS...
MENOS INVESTIMENTOS...
QUALIDADE DE VIDA NÃO CORRESPONDIDA AOS ANSEIOS DA POPULAÇÃO...
o que fazer ???

MOBILIZAÇÃO JÁ..
não só dos politicos...MAS JUNTO COM A POPULAÇÃO...

vamos PROPOR :
sim dividimos os tão cobiçados royalties do NOSSO petropleo...
MAS VAMOS PROPOR TAMBEM ROYALTIES dos estados produtores de :
SAL,
MINÉRIO,
GADO,
AGRICULTURA,
INDUSTRIAS AUTOMOBILISTICAS etc etc...
ja pensou se a moda pega ???
o que sera de nós os brasileiros...

GUERRA INTERNA ENTRE ESTADOS EM DEFESA DE INTERESSES  a exemplo dos incentivos fiscais propostos entre os estados para atrair as industrias automobilistica...
quem vai ganhar com este projeto ???
o que sabemos é que cada estado/municipio PRODUTOR ira perder... e muito...
NESTE MOMENTO PRECISAMOS ENQUANTO POPULAÇÃO DOS ESTADOS PRODUTORES NOS MOBILIZAR COM NOSSOS REPRESENTANTES...
POIS SOMOS A MINORIA NA CAMARA DOS DEPUTADOS...
MAS SOMOS A MAIORIA SE FORMOS TODOS PARA AS RUAS...
lembrem-se as diretas já e outros movimentos começaram no RIO DE JANEIRO...
A VITRINE DO BRASIL PARA O MUNDO...
Antonio Carlos de Souza Pires ( Cal )
presidente e psicologo resonsavel tecnico do Grupo Assistencial SOS VIDA
secretario geral da REDLACVO+
socio fundador da Pastoral da AIDS - CNBB







Senado aprova redistribuição de royalties do petróleo

BRASÍLIA (Reuters) -
O Senado aprovou nesta quarta-feira um projeto de lei que define uma nova divisão dos recursos arrecadados na exploração do petróleo no Brasil, reduzindo as fatias da União, Estados e municípios produtores da commodity e elevando a participação dos Estados e municípios não produtores.
A proposta, relatada pelo senador Vital do Rêgo (PMDB-PB), que deveria ser uma alternativa de consenso sobre o tema, foi fortemente criticada pelos parlamentares dos Estados produtores, principalmente o Rio de Janeiro, e deverá prolongar uma definição sobre as futuras regras para a exploração de uma grande porção do pré-sal brasileiro.
Com a aprovação no Senado, a proposta segue para análise na Câmara dos Deputados, antes de uma eventual sanção presidencial.
O projeto de Vital do Rêgo prevê que a fatia da União nos royalties dos campos já licitados caia dos atuais 30 por cento para 20 por cento.
Já a fatia dos Estados produtores diminui de 26,25 por cento para 20 por cento.
No caso dos municípios produtores, a alíquota cai de 26,25 por cento para 17 por cento em 2012 e, gradualmente, até 4 por cento em 2020.
Com isso, a participação dos Estados não produtores - que receberão o dinheiro de acordo com os critérios do Fundo de Participação dos Estados (FPE) - subirá de 1,75 por cento para 20 por cento no ano que vem e, gradualmente, até 27 por cento em 2020.
No caso dos municípios não produtores, a fatia aumenta de 7 por cento para 20 por cento, chegando a 27 por cento em 2020.
O texto também altera a divisão das chamadas Participações Especiais -tributo cobrado em campos de maior produção.
Nos campos já concedidos, a parte da União cai de 50 por cento para 42 por cento em 2012.
Nos anos seguintes, a alíquota sobe gradualmente até chegar a 46 por cento em 2016.
A fatia da Participação Especial dos Estados produtores cai de 40 por cento para 34 por cento em 2012, chegando a 20 por cento em 2020. Os municípios produtores, que hoje recebem 10 por cento, passarão para 5 por cento em 2012 e para 4 por cento em 2019.
Os demais Estados e municípios, que hoje nada recebem a título de Participação Especial, terão 9,5 por cento em 2012 e 15 por cento em 2020.

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